terça-feira, 29 de novembro de 2011







que delícia de dia!

um banho para refrescar e divertir





meus alunos no primeiro contato com o xadrez.






Eles se entusiasmaram com esse jogo e na primeira exposição do mesmo na sala logo aprenderam o nome das peças e como movimentar algunas. Eu achei incrível. como esse jogo e outros nos mostra a capacidade do outro de compreender e aprender.












esse foi um dos momentos marcantes dos meus alunos este ano na Escola Parque, pois participaram integralmente do projeto animais da caatinga. Essas são fotos de alguns momentos da culminancia do projeto





eles mostraram o que sabiam e ampliaram seus conhecimentos

quinta-feira, 24 de março de 2011


No projeto uca um computador por aluno.
No qual estou participando como cursista DESTE curso de Pedagogia, pude ver na primeira aula, a impolgação dos colegas professores que trabalham na escola Duque de Caxias pois, todos todos pofssores e alunos foram contemplados com um leptop . É um grande avanço tecnologico e uma das melhores formas de aprendizagens, pois além de estarem participando de um momento histórico é um movimento capaz de mudanças bastante significativas na vida de todos que fazem parte deste corpo escolar e da comunidade em que está inserida.

Que bom fiquei com inveja, mais sei o quanto esse projeto é importante e pode ser ampliado para que haja a inclusão de todos os alunos das escolas municipais de Irecê.

Participei da Oficina de Histórias de Leitura que me remeteu ao passado e me colocou em frente aos meus primeiros contados com a leitura. Esta atividade me fez senti a mesma emoção ao ter o contato com o meu primeiro livro infantil.
O livro chamava-se Barquinho de Papel. Eu folheava-o, me encantava com as imagens, gostava de ler algumas páginas, mas não o lia todo de uma vez, tinha preguiça, achava o livro com um grande número de páginas, mas cuida dele no momento de leitura silenciosa e que mais parecia um bichinho de estimação. Quando terminava o momento de leitura, eu guardava-o na bolsa, na esperança da minha professora esquecê-lo e eu poder levá-lo pra casa, mas não tinha sorte, ela sempre lembrava. Eu não esqueço jamais desse momento, foi quando estudava a 3ª série do ensino fundamental.
Hoje as crianças desde cedo, já tem o contato e exploram bastante os livros infantis e outras diversidades de livros, e, eu com 10 anos de idade, estava tendo o meu primeiro contato com um livro de literatura infantil, pois as leituras que tinha acesso em casa, eram a bíblia, as bulas de remédios, alguns livros didáticos bem desatualizados e a cartilha. Minha mãe bem que queria me oferecer outros livros, mas as condições financeiras eram lamentáveis.
Nesta atividade verifiquei e recordei-me de momentos maravilhosos que tive durante a minha vida como leitora e das pessoas que me influenciaram para que hoje gostasse de ler, sei que preciso adquirir muito mais o desejo e o prazer pela leitura.

Durante este ciclo cinco aconteceram poucos encontros de orientação, por conta de tantos feriados e atividades considerem, nos mesmos dias, mas os que foram realizados houve importantes e necessárias discussões e aprendizagem sobre diário e memorial. A orientadora dividiu um texto sobre memorial em três partes e dividiu também a turma em três grupos em que cada um ficou com um parte do texto. Propôs que cada grupo apresentasse sua parte da melhor forma possível para que todos entendesse. O grupo no qual fiz parte apresentou um receita de bolo. A receita foi apresentada em um diálogo entre duas boleiras e todos os ingredientes da receita foram apresentados e explicados para que serviam na escrita do texto memorialístico no qual aparecia nitidamente na parte do texto que ficamos. A receita foi a seguinte

Receita de memorial
30 gramas de elasticidade história
100 colheres de experiências vividas
100 colheres de centrabilidade problemática
15 pitadas de referências
50 colheres de negociabilidade inerente
Modelo da forma: As regras da Abnt
Modo de fazer
Bata as 100 colheres de centrabilidade problemática por uma hora. Em seguida amasse bem até a massa desgrudar das mãos. Em seguida vai acrescentando aos poucos as 30 gramas de elasticidade histórica. Na seqüência despeje as 100 colheres de experiências vividas e as 15 pitadas de referências apropriadas e amasse bastante; misturando bem com as 50 colheres de negociabilidade inerente para atingir uma porção de narrativas polissêmicas, ou seja, as múltiplas possibilidades de interpretação.
Montagem :
Distribua toda a massa memorialística na forma das regras da ABNT e coloque no forno por 45minutos. Depois de pronto. Deguste o memorial com seus colegas de curso e bom apetite!.
Houve muitas apresentações maravilhosas que explicaram muito bem os assuntos do texto e que esclareceram muitas dúvidas diante as muitas dificuldades que tenho ao produzir o meu memorial.

Trabalho na Escola Parque Muncipal Ineny Nunes Dourado na educação infantil com o grupo quatro. Meus alunos são crianças encantadoras que gostam e tem muito prazer em está na escola. Eles se divertem bastante em tudo que participa, seja, nos momentos das atividades em sala de aula como também nos outros espaços em que freqüentam. A escola depõe e dá acess as crianças, dos vários espaços tecnológicos. Elas exploraram de todos eles como o infocentro, a brinquedoteca, a biblioteca, sala de áudio e vídeo, parque... Eu e meus alunos gostamos muito de freqüentar todos esses espaços, são momentos impares nas nossas vidas. Encanto-me e fico feliz com a alegria, emoção e a importância que eles mostram quando participam e manuseiam esses recursos.
Ao ensinar nesta escola, já me vi várias vezes voltando ao passado e futucando o baú de minhas memórias, lembrando do como eu gostaria que a escola em que cursei as séries iniciais fosse como esta em que leciono, vendo s quantidades de recursos lúdicos que eu poderia usufruir com as crianças que lá estudavam, pois mal tínhamos um pátio para brincarmos.

Observo também, que muitas das crianças e professores não atuantes em uma escola municipal como a qual leciono , tem uma certa inquietação de não poder está incluso nela ou de não ter a opção de usufruir de ambientes iguais. Eles têm razão por analisarem que no mesmo bairro em que a Escola P. M. I. N. Dourado é situada, tem uma outra escola com a dimensão de espaços e recursos tecnológicos tão limitados e se encontram nessa observação e sentimento de desigualdade.
Vendo por outro lado, percebo e acredito que, o mais importante não é os espaços tecnológicos ou a grande estrutura de uma escola, e sim a qualidade de ensino e aprendizagem.

Já trabalhei em outras escolas da rede municipal de Irecê, escolas em que mal tinha o material necessário para dar aula e nem por isso, deixei de fazer um bom trabalho, de desenvolver nas crianças o prazer de voltar sempre à escola no dia seguinte e o mais importante, de desenvolver e realizar projetos e atividades lúdicas significativas ao desenvolvimento intelectual dos alunos.
As escolas precisam é que todos os profissionais que nela trabalham, sejam comprometidos com a educação para despertar o prazer e o interesse pela escola.no propósito de garanti um ensino de qualidade a todos. Claro com o apoio necessário das secretarias de educação e as Prefeituras municipais, para correr atrás de recursos financeiros que garanta as crianças um bom desenvolvimento intelectual, físico e psicológico.