Faculdade de Educação
Curso de Licenciatura em Pedagogia
Ensino fundamental/ Séries iniciais
Ciclo Um-2008.2
Atividade: 2125
Professora: Roseli e Daniela
Resumo
O embate entre defensores da escola pública e privatistas na educação brasileira
A formação educacional no Brasil ocorreu com a chegada dos jesuítas instruindo as pessoas com base na doutrina religiosa católica. Propondo que fossem divididos por sexos e a responsabilidade seria da família com a educação de seus filhos.
Houve um manifesto dos pioneiros da educação nova, propondo novas bases pedagógicas e a reformulação da política educacional; mas a constituição de 1934 envolveu apenas partes dessas idéias vendo o que seria mais relevante ao estado a respeito da educação pública, instituiu-se o ensino primário obrigatório e gratuito, criou o concurso público para o magistério, estabeleceu ao estado o poder de fiscalizar e regular as escolas públicas e privadas fixando um valor mínimo para a educação.
Com esta constituição tornou-se obrigatória o ensino religioso. Proporcionando que os católicos não saíssem de cena contrariando o principio liberal, as escolas privatistas foram reconhecidas e mantidas pelas famílias ricas, que não durou muito tempo para ser dever do estado mantê-las com recursos financeiros públicos. Com a carta constitucional de 1937 em vez de consolidar e unificar o ensino público gratuito como tarefa do estado, o ensino foi separado em dois lados, os ricos estudassem em escolas privadas e os pobres a condição de usufruir do ensino profissionalizante nas escolas públicas .
Com as leis orgânicas decretadas em 1942 e 1946 desenvolveram-se projetos de ações particulares no ensino profissionalizantes preparando melhor a mão-de-obra em uma fase de crescimento das industrias brasileiras e comércios brasileiros em vista da limitação de produtos vindos de outros países no período da segunda guerra mundial. O senai, o senac duas instituições organizadas pelas industrias e comércios tendo peso significativos no ensino profissional oferecido no país. Com o crescimento do atendimento público gratuito criado pela primeira LDB iniciou-se sua divulgação em 1948. No entanto a maioria das escolas particulares de ensino secundário ao “privilegiado”, pois os católicos defendiam que os pais optassem pela melhor educação para seus filhos, fazendo com que a maior parte da população brasileira não tivesse acesso á escolarização, impedindo assim a democratização da educação pública ao incorporar no texto legal a cooperação financeira para as escolas privatistas .
Contra a esta postura elitista os liberais apoiados por intelectuais estudantes e sindicalistas iniciaram campanhas, manifestações a favor das escolas públicas com resultados em 1959 com o manifesto dos educadores reivindicando que o peso dos recursos públicos fosse unicamente nas escolas públicas e a fiscalização estatal para as escolas privadas. O crescimento das escolas privadas em especial ao ensino superior foi mais intensa apos ditadura militar em 1964.
Houve um confronto na constituição de 1988 entre escolas publicas e privatistas, eles não acreditavam no ensino público o tinham como ineficiente e fracassado. Destacando a escola privada como a melhor, tentando esconder o apoio prestado a essa rede como: Ajuda de custos e bolsas de estudos. O resultado desse ato causou o descompromisso do estado com a educação pública, complicou o salário dos professores e as condições de trabalho provocando greve e movimentações.
Muitas famílias tiveram muitos gastos para colocar seus filhos nas escolas particulares, por causa da aparência e da organização, achando que estariam oferecendo um ensino de melhor qualidade, no entanto esse ensino não se sustenta, porque não há escolas boas ou ruins, depende do professor e do aluno, pois a estrutura física não faz a diferença. Com os avanços que a rede pública ganhou, foi trazendo a maioria do alunado para si, conseguindo mudar o quadro.
Quebrando as forças privatistas, com a seletividade competitiva de qualidade. Com isso os pais perceberam que poderiam investir o dinheiro gasto com mensalidades em outras coisas e os filhos começaram a estudar nas escolas públicas mais freqüentemente.
A formação educacional no Brasil ocorreu com a chegada dos jesuítas instruindo as pessoas com base na doutrina religiosa católica. Propondo que fossem divididos por sexos e a responsabilidade seria da família com a educação de seus filhos.
Houve um manifesto dos pioneiros da educação nova, propondo novas bases pedagógicas e a reformulação da política educacional; mas a constituição de 1934 envolveu apenas partes dessas idéias vendo o que seria mais relevante ao estado a respeito da educação pública, instituiu-se o ensino primário obrigatório e gratuito, criou o concurso público para o magistério, estabeleceu ao estado o poder de fiscalizar e regular as escolas públicas e privadas fixando um valor mínimo para a educação.
Com esta constituição tornou-se obrigatória o ensino religioso. Proporcionando que os católicos não saíssem de cena contrariando o principio liberal, as escolas privatistas foram reconhecidas e mantidas pelas famílias ricas, que não durou muito tempo para ser dever do estado mantê-las com recursos financeiros públicos. Com a carta constitucional de 1937 em vez de consolidar e unificar o ensino público gratuito como tarefa do estado, o ensino foi separado em dois lados, os ricos estudassem em escolas privadas e os pobres a condição de usufruir do ensino profissionalizante nas escolas públicas .
Com as leis orgânicas decretadas em 1942 e 1946 desenvolveram-se projetos de ações particulares no ensino profissionalizantes preparando melhor a mão-de-obra em uma fase de crescimento das industrias brasileiras e comércios brasileiros em vista da limitação de produtos vindos de outros países no período da segunda guerra mundial. O senai, o senac duas instituições organizadas pelas industrias e comércios tendo peso significativos no ensino profissional oferecido no país. Com o crescimento do atendimento público gratuito criado pela primeira LDB iniciou-se sua divulgação em 1948. No entanto a maioria das escolas particulares de ensino secundário ao “privilegiado”, pois os católicos defendiam que os pais optassem pela melhor educação para seus filhos, fazendo com que a maior parte da população brasileira não tivesse acesso á escolarização, impedindo assim a democratização da educação pública ao incorporar no texto legal a cooperação financeira para as escolas privatistas .
Contra a esta postura elitista os liberais apoiados por intelectuais estudantes e sindicalistas iniciaram campanhas, manifestações a favor das escolas públicas com resultados em 1959 com o manifesto dos educadores reivindicando que o peso dos recursos públicos fosse unicamente nas escolas públicas e a fiscalização estatal para as escolas privadas. O crescimento das escolas privadas em especial ao ensino superior foi mais intensa apos ditadura militar em 1964.
Houve um confronto na constituição de 1988 entre escolas publicas e privatistas, eles não acreditavam no ensino público o tinham como ineficiente e fracassado. Destacando a escola privada como a melhor, tentando esconder o apoio prestado a essa rede como: Ajuda de custos e bolsas de estudos. O resultado desse ato causou o descompromisso do estado com a educação pública, complicou o salário dos professores e as condições de trabalho provocando greve e movimentações.
Muitas famílias tiveram muitos gastos para colocar seus filhos nas escolas particulares, por causa da aparência e da organização, achando que estariam oferecendo um ensino de melhor qualidade, no entanto esse ensino não se sustenta, porque não há escolas boas ou ruins, depende do professor e do aluno, pois a estrutura física não faz a diferença. Com os avanços que a rede pública ganhou, foi trazendo a maioria do alunado para si, conseguindo mudar o quadro.
Quebrando as forças privatistas, com a seletividade competitiva de qualidade. Com isso os pais perceberam que poderiam investir o dinheiro gasto com mensalidades em outras coisas e os filhos começaram a estudar nas escolas públicas mais freqüentemente.
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